GERR - Brasil
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Para atender às exigências de
pronto-emprego, em qualquer lugar do país no menor tempo de resposta possível,
seus membros, divididos em unidades e equipes, devem possuir o curso especial de
comandos anfíbios, rigorosamente selecionados, habilitados em pára-quedismo e
mergulho. O adestramento do grupo está fundamentado na aplicação de técnicas
modernas, voltadas para o estado da arte em relação aos países com reconhecida
experiência neste tipo de operação. O programa de treinamento foge aos padrões
tradicionais, permitindo dotar estas equipes de um elevado nível de desempenho e
capacidade de reação, facilitando o cumprimento de suas tarefas. O adestramento do GERR
é realizado de forma contínua com o propósito de manter durante o ano todo, seu
permanente estado de prontidão.
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Nesta fase serão enfocados os seguintes
assuntos: comunicações, abordagem de edificações, coordenação do apoio de fogo,
artefatos químicos, tiro de precisão, tiro com besta, técnicas de silenciamento,
de reconhecimento , de memorização, de observação, de negociação, além do uso de
minas e armadilhas. A última fase visa desenvolver o trabalho em equipe, a
coordenação entre as frações, a liderança e o emprego do GERR como um todo em
ações de retomada e resgate. A melhoria constante dos índices individuais leva a
uma eficiência próxima do "erro zero". Suas armas, equipamentos e uniformes são
os mesmos do Batalhão ao qual pertencem, como as submetralhadoras H&K MP-5 SD3 de 9 mm, com
silenciador, fuzis para sniper Parker-Hale de 7,62 mm, fuzis Colt Commando de
5,56 mm e óculos de visão noturna.
Embora não divulgado pela Marinha, alguns
membros do GERR podem estar fazendo parte do contingente de Fuzileiros Navais em atuação no
Haiti, prontos para qualquer eventualidade, com grande possibilidade de
terem atuado na ação que retomou a casa do ex-presidente que fora invadida por
rebeldes armados.
Fonte:MilitaryPower
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