sábado, 15 de setembro de 2012

Valério abre o bico e complica Dirceu e Lula

Valério abre o bico e complica Dirceu e Lula
por Samuel Celestino
Valério abre o bico e complica Dirceu e Lula
Há uma longa matéria na revista Veja que está a circular a partir deste final de semana na qual, afinal, Marcos Valério, sentindo-se perdido e provavelmente condenado a uma pena altíssima, fala de forma aberta e, nesta fala, implica diretamente o ex-presidente Lula. Denuncia José Dirceu como principal agente do mensalão, juntamente com o tesoureiro Delúbio Soares. Diz que a “arca” do PT a partir do dinheiro arrecadado é muito mais do que se fala, algo em torno de R$350 milhões, dez vezes mais do que foi gasto na primeira campanha de Lula. Valério revela que foram muitas as suas reuniões com Dirceu, no Palácio do Planalto, e que bastava descer uma escada do seu gabinete para chegar ao de Lula, sem aviso, e que por diversas vezes ele foi chamado a acompanhá-lo para trata de negócios com um “mero vamos descer a escada”. Marcos Valério revela que Delúbio Soares com a sua mulher iam frequentemente ao Alvorada jogar baralho com Lula e Letícia e muitas vezes dormia no próprio palácio. Acusa Okamoto (que presidiu o Sebrae) de participação e de assegurar a ele que nada iria acontecer e se houvesse julgamento a absolvição era certa ou a pena seria pequena. Afirma que, certa vez, ao ser preso, sua mulher procurou Okamoto para cobrar a promessa e, em retribuição, recebeu “um safanão” que a levou às lágrimas. O principal personagem do julgamento do STF até aqui conta ainda que Lula sabia de absolutamente tudo e que o poder de Dirceu no Palácio do Planalto era total e tudo o que aconteceu foi combinado com o então presidente. Dirceu também imaginava que não seria apenado e que ficaria de fora de qualquer processo. Segundo Valério, diversos empresários também estiveram com Lula e Dirceu e deram dinheiro para a “arca”, com o compromisso de que o avalista da doação seria o presidente Lula. Trata-se de uma longa matéria com revelações estarrecedoras só que chegou tarde e o publicitário se explica dizendo que acreditou no que lhe prometeram. Disse mais que sabe que será condenado e reconhece que tem culpa, mas não da forma como se fala que acontecerá por aparecer como o nome mais pernicioso da quadrilha e responsável por tudo, quando os fatos e as ações passaram por Lula e por José Dirceu.

Situação GRAVE

Brasil tem munição para apenas uma hora de guerra, diz portal
Brasil tem munição para apenas uma hora de guerra, diz portal
Assinada em 2008, a Estratégia Nacional de Defesa (END) prevê o reaparelhamento das Forças Armadas do país em busca de desenvolvimento e projeção internacional, de olho na conquista de um assento permanente no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). No entanto, poucas medidas previstas no decreto tiveram avanços desde então. O Exército, que possui o maior efetivo entre as três Forças (são 203,4 mil militares), está em situação de sucateamento. Segundo relato de generais, há munição disponível para cerca de uma hora de guerra. Quatro anos após o decreto da END, assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Exército usa o mesmo fuzil, o FAL, fabricado pela empresa brasileira Imbel, há mais de 45 anos. Por motivos estratégicos, os militares não divulgam o total de fuzis que possuem em seu estoque, porém mais de 120 mil unidades teriam mais de 30 anos de uso. Informações do G1.

Como Funcionam as camuflagens militares

Em uma guerra, a função da camuflagem é muito simples: esconder os soldados e seus equipamentos do alcance dos inimigos. Na realidade, a idéia básica da camuflagem é bastante antiga. Os animais já se mesclavam ao ambiente por meio de adaptações naturais.

Nos últimos 100 anos, a camuflagem foi um elemento muito importante nas operações militares de muitos países. Neste artigo, vamos entender a idéia básica da camuflagem militar e como ela ajuda os soldados a derrotarem o inimigo. Também vamos falar sobre a camuflagem moderna e como ela se adaptou aos avanços tecnológicos.



Foto cedida Exército norte-americano
Os cadetes da Força Aérea dos Estados Unidos usam roupas camufladas e pinturas no rosto como parte do treinamento
 
A camuflagem mais básica é a utilizada pelo soldados nos campos de batalha. A roupa camuflada convencional tem dois elementos que ajudam a ocultar uma pessoa: cor e padrão.


Foto cedida Exército norte-americano
Piloto da Força Aérea norte-americana com camuflagem no rosto

O material de camuflagem é colorido com cores que se combinam com as cores predominantes do ambiente em que se está. Em uma guerra na selva, a camuflagem utilizada é geralmente verde e marrom (semelhante à folhagem e à cor da terra). No deserto, os soldados usam tonalidades douradas e bronze. A camuflagem para a neve é branca e cinza. Para completar a camuflagem, os soldados também pintam seus rostos.

O material da camuflagem pode ter uma única cor ou diversos padrões misturados de cores. A razão para usar esse tipo de padrão é causar confusão visual. As linhas ondulantes das manchas do padrão da camuflagem ajudam a esconder o contorno do corpo. Quando se olha para um pedaço de mancha camuflada em um ambiente semelhante, o cérebro "conecta" as linhas das manchas coloridas com as linhas das árvores, chão, folhas e sombras. Isso afeta a maneira como se percebe e reconhece a pessoa ou objeto que está usando a camuflagem.
A percepção humana naturalmente define as coisas como objetos individuais. Quando se olha para uma cena, uma imensa quantidade de informação é captada com os olhos e outros sentidos. Para que a mente consciente ache algum sentido em toda a informação, o cérebro precisa dividir tudo em partes. Quando o cérebro percebe uma área longa e vertical com manchas de cor marrom e verde, percebe-se uma árvore. Quando o cérebro capta muitas árvores numa determinada área, percebe-se uma floresta.


Foto cedida Exército norte-americano
Camuflagem de fuzileiro naval norte-americano: as cores combinam com o ambiente e o padrão disruptivo oculta os contornos do corpo

Uma coisa que o cérebro sempre percebe ao analisar informação visual é a continuidade. Imagine uma pilha de 12 blocos. Se todos os blocos são vermelhos, percebe-se a pilha como uma unidade. Mas se os últimos seis são vermelhos e os primeiros seis blocos são azuis, pode-se perceber a pilha como duas unidades separadas. É uma pilha de blocos azuis em cima de uma pilha de blocos vermelhos. E se os blocos vermelhos com os blocos azuis fossem misturados, não seria possível agrupá-los em unidades coloridas. Reconhecemos uma coisa como um objeto separado se ele tiver uma cor contínua. Uma pessoa pode se destacar muito mais se usar roupas de uma única cor em vez de muitas cores. Em uma floresta, pode-se perceber um a grande quantidade de cores em um material camuflado como pequenas partes integrantes da folhagem do ambiente.

Dessa maneira, as manchas de camuflagem ajudam a ocultar as pessoas. Uma vez que a pessoa camuflada é identificada, ela se destaca e parece estranho que não tenha sido vista antes. Isso acontece porque o cérebro processa a cena visual de maneira diferente. Ele agora procura uma única pessoa.
A camuflagem não é utilizada somente para esconder pessoas. Na próxima seção, vamos ver como o exército usa a camuflagem para esconder fortes e equipamento pesado.

Disfarce e isca

Na última seção, vimos que o material de camuflagem ajuda os soldados a se misturarem com o ambiente, assim o inimigo não consegue detectá-los. Mas, em uma guerra moderna, esconder soldados geralmente tem importância secundária. Desde a Primeira Guerra Mundial, os exércitos utilizam aeronaves para procurar o inimigo. Para esconder equipamentos e bases de aviões sobrevoando a área, as forças terrestres começaram a usar camuflagem.


Foto cedida Exército norte-americano
Piloto da Força Aérea norte-americana cobre um caminhão com uma rede de camuflagem


Desde a Segunda Guerra Mundial, quase todos os equipamentos militares são pintados com cores verde e marrom para se misturarem com a folhagem natural. Além disso, os soldados sempre carregam redes camufladas e cercas, que são colocadas em cima dos veículos militares para escondê-los melhor. Os soldados também são treinados para improvisar camuflagem utilizando folhagem natural. Utilizando esses recursos, os exércitos na Segunda Guerra Mundial camuflaram tanques de guerra, jipes, aviões, armas, usinas e bases militares.


Foto cedida Exército norte-americano
Soldado camufla tanque de guerra com galhos em um exercício de simulação de batalha


A camuflagem de navios de guerra é bem mais difícil, já que eles estão sempre em um ambiente com uma cor uniforme. Na Primeira Guerra Mundial, as forças militares descobriram que não existia uma maneira de "mesclar" os navios com o ambiente, mas havia uma forma de torná-los menos suscetíveis a ataques. A camuflagem dazzle, criada em 1917, conseguiu fazer isso ocultando a trajetória do navio. A camuflagem dazzle lembra uma pintura cubista com muitas formas geométricas coloridas agrupadas. Como uma mancha em uma roupa camuflada, esse design dificulta a visualização das bordas do navio e a distinção entre bombordo e estibordo. Se a tripulação de um submarino ou navio não sabe para que direção o alvo está indo, é muito mais difícil atingi-lo com um torpedo.
Os militares também utilizam iscas como camuflagem. Diferentemente da camuflagem tradicional, o objetivo das iscas não é ocultar equipamento e sim despistar o inimigo de seu objetivo. Na Batalha da Grã-Bretanha, as forças aliadas criaram mais de 500 falsas cidades, bases, campos de aviação, estaleiros que pareciam prédios e equipamentos militares reais. Esses locais falsos, construídos em áreas remotas e inabitadas, diminuíram significativamente o dano nas cidades reais e fizeram que as potências do Eixo perdessem tempo e recursos.


Foto cedida Exército norte-americano
HMS Belfast, navio britânico utilizado na Segunda Guerra Mundial, transformou-se em museu flutuante no rio Tâmisa, em Londres. A pintura desse navio é uma variação da clássica camuflagem dazzle.


Esse tipo de camuflagem ainda é bastante usado e funciona bem. Muitos equipamentos modernos de iscas têm sistemas pneumáticos avançados que simulam o movimento real. A camuflagem tradicional ainda é usada, mas nem sempre é eficaz. Como veremos na próxima seção, a tecnologia moderna identifica o inimigo muito mais facilmente, mesmo que ele esteja misturado com as cores do ambiente.
 

Difícil de se esconder

A tecnologia de camuflagem se desenvolveu muito nos últimos anos, assim como a tecnologia que permite identificar a camuflagem. Hoje, o exército utiliza termografia para captar o calor gerado por uma pessoa ou equipamento. Além disso, podem-se utilizar radar, visão noturna, fotos de satélite e dispositivos avançados de escuta para detectar o inimigo.


Foto cedida Exército norte-americano
Camuflagem de armas dos fuzileiros navais


Para despistar essa tecnologia, o exército precisa pensar além da ocultação visual. Em uma guerra moderna, a camuflagem de equipamento e soldados é feita com um material que impede a propagação do calor. Dessa maneira, a "assinatura" térmica não aparece na termografia. Nos navios, a maior fonte de calor é o motor. Para reduzir a emissão de calor, alguns navios modernos esfriam o motor com água do mar. Alguns tanques de guerra também têm um sistema de resfriamento para mascarar o calor que é gerado.
Para combater a visão noturna (a amplificação de pequenas quantidades de luz, inclusive luz infravermelha de baixa freqüência), alguns exércitos utilizam sofisticadas cortinas de fumaça. Uma grossa camada de fumaça bloqueia a luz, criando um tipo de invisibilidade para tudo o que estiver atrás da cortina de fumaça. Alguns relatórios informam que os Estados Unidos estão trabalhando em uma cortina de fumaça que impede a visão noturna, mas permite o funcionamento eficaz de visores termais norte-americanos. A empresa britânica construtora de navios Vosper Thorneycroft (em inglês) desenvolveu um sistema que utiliza uma série de esguichos d'água para produzir uma neblina constante em volta do navio e torná-lo oculto.


Foto cedida Exército norte-americano
Pilotos da Força Aérea norte-americana ocultam abrigo na Guerra do Golfo. O uniforme dos pilotos, assim como a rede de camuflagem, mistura-se ao ambiente do deserto.


A tecnologia stealth permite esconder os equipamentos militares da detecção dos radares. Em um equipamento stealth, a superfície do veículo é formada por planos achatados interconectados por ângulos incomuns. Esses planos servem para refletir as ondas de rádio do radar para que a trajetória delas seja modificada. O equipamento também pode ser coberto com uma camada de material que "absorve o radar". Quando uma onda de rádio atinge um objeto, os elétrons naquele objeto são estimulados, já que a onda passou alguma energia. Em um bom material condutor, como uma antena de metal de rádio, os elétrons se movem facilmente. Por isso, as ondas de rádio não perdem muita energia para agitar esses elétrons. Por outro lado, o material que absorve as ondas do radar são péssimos condutores, por isso, a resistência para mover os elétrons é maior. Assim, as ondas de rádio perdem mais energia, que é emitida na forma de calor. Isso reduz a qualidade do sinal de rádio refletido.


Foto cedida Exército norte-americano
Veículos militares pintados com camuflagem de deserto na Operação Tempestade no Deserto


A tecnologia de isca também se desenvolveu para evitar a detecção pelos sistemas modernos. O exército americano e outros exércitos desenvolveram iscas infláveis que não só lembram visualmente os veículos, mas também replicam a assinatura térmica e de radar desse equipamento. Para os radares e rastreadores de longa distância, essas iscas são idênticas ao equipamento real. Uma técnica mais imprecisa de isca é encher uma área com diversos tipos de objetos que serão detectados nos radares, visores térmicos e dispositivos de escuta. Assim, o inimigo terá mais dificuldade em focar num determinado tipo de equipamento.
Com o avanço do equipamento de detecção e espionagem, os engenheiros militares terão que pensar em novas e sofisticadas técnicas de camuflagem. Uma idéia interessante que já está sendo utilizada é a camuflagem inteligente. Esse tipo de camuflagem muda a cobertura externa de um equipamento a partir de uma análise computadorizada do ambiente. Não importa quão avançada seja a camuflagem: a idéia básica ainda é a mesma utilizada pelos primeiros caçadores. Descobrir como o inimigo vê você e mascarar todos os elementos que fazem você se destacar.
 
Fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/camuflagem-militar4.htm:



 

Curiosidades da 2ª Guerra Mundial

Muitas tecnologias impressionantes e novas armas foram inventadas durante a segunda grande guerra mundial, algumas das quais, chegaram mesmo a ser utilizadas. Outras porém, acabaram por ser aperfeiçoadas mais tarde e entraram ao serviço anos após o fim do conflito, pela mão de outras potências.
Messerschmitt Me 163 - propulcionado a motores de foguete
Como sucessor do Me 262 estava a ser projectado o Ta-183 que somente foi testado em túneis de vento à data do termo do conflito. Curiosamente, anos mais tarde os Soviéticos projectaram um versátil caça de combate, o temível MIG-15, cujas semelhanças com o protótipo Alemão, apesar de categóricamente desmentido pelo regime soviético, são por demais evidentes.
alemanha nazi hitler armas
alemanha nazi hitler armas
Protótipo Alemão do Ta-183
alemanha nazi hitler armas
Mikoyan-Gurevich MiG-15


Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2009/05/armas_extraordinarias_da_alemanha_nazi_-_avancos_t.html#ixzz26am0ykh5

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Recorte e cole

 
 
 
 
Para um melhor resultado imprima em papel A4 180 gramas, recorte com estilete e cole com cola transparente. Bom divertimento.




 
 
 
 
 
 

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

REAJUSTE DOS MILITARES


 

REAJUSTE DOS MILITARES

A Presidente DILMA anuncia reajuste para militares das Forças Armadas.

Reajuste para Forças Armadas será em três parcelas a contar de Julho.


A Presidenta Dilma Rousseff anunciará reajuste para praças e oficiais das Forças Armadas. Os indices de aumento estão sendo preparados para o anúncio vir logo depois do pagamento da 1ª metade do Adicional Natalino a ser pago com o pagamento de junho.“Dilma examinou documentos e comparações dos salários pagos a PMDF e da PF e chegou a conclusão que o reajuste a ser anunciado será um feito contra as injustiças que vem sofrendo a classe dos miliares das Forças Armadas.", informou o Porta voz da Presidência.



Com a estratégia do aumento em parcelas, a partir de julho o governo economiza no pagamento da 1ª metade do 13º Salário e evitará o desgaste político que poderão aconteçer com os protestos de mulheres de militares que, com panelaços e apitaços, já no governo Lula conseguiram chamar a atenção da sociedade para os valores dos soldos dos quartéis, bem abaixo dos salários pagos, por exemplo, aos policiais federais.



Também será dado uma decisão final sobre o pagamento da diferença dos 28,86%, devida a praças e oficiais até major.



Os índices poderão chegar à 76,78% a serem pagos em três parcelas (Julho, Janeiro/2013 e julho/2013 e terá índice único para todas as patentes respeitando a constituição e a fim de evitar enxurrada de processos na justiça.



Dilma acha que esse reajuste até poderia ser chamado de reposição salarial, já que é uma divida que vem se avolumando com os militares desde o governo FHC.



A ideia do reajuste escalonado é fazer com que um Almirante, Generais de Exército e Brigadeiros do Ar (topo da Carreira) ganhe proximo a R$ 19.699,82 o mesmo que que recebem delegados e peritos no topo da carreira na Polícia Federal. Porem pelo contingenciamento do orçamento essa aproximação se fará de maneira gradual até o fim do mandato da Presidente.



A Presidenta quer desvincular de uma vez por todas a sua imagem de ex-opositora ao Regime militar e acredita que os tempos agora são outros e a realidade é totalmente diferente dos anos de chumbo.



Ivone Luzardo, líder do movimento das mulheres de militares, disse que o fato de se ter uma mulher Presidente ajudará no diálogo, mas os índices anunciados ainda estão longe do ideal e justo a serem concedidos.

ORDEM DO DIA DO SOLDADO


Dia do Soldado - RICTV Blumenau