domingo, 9 de dezembro de 2012

Companhia de Polícia do Exército da 6ª Região Militar – Escolta de armamento
Salvador (BA)
 
 Companhia de Polícia do Exército da 6ª Região Militar realizou escolta para destruição de armamentos apreendidos/devolvidos, que estavam sob custódia do Comando da 6ª Região Militar.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Exército quer novas armas antiaéreas até Copa 2014 para sanar ponto fraco

Artilharia antiaérea é pré-requisito dos comitês internacionais que organizam a Copa do Mundo e a Olimpíada, competições esportivas que serão sediadas pelo Brasil em 2014 e 2016, respectivamente. O sistema de defesa, capaz de prevenir e impedir ataques aéreos realizados por aeronaves ou aviões não tripulados, é um dos pontos fracos do Exército.
 
Com mais de 35 anos, as armas brasileiras são de tecnologia ultrapassada e não possuem potencial de alcance a média altitude, entre 3 km e 15 km, podendo atingir apenas alvos encontrados a uma distância inferior. É possível ter ideia da levando em conta que todos os países da Organização do
 
Tratado do Atlântico Norte (Otan) têm capacidade de abate antiaéreo à média altura.
O reaparelhamento do setor antiaéreo do Brasil é uma das prioridades da Estratégia Nacional de Defesa, que determina que o país adquira a capacidade de operar artilharia antiaérea a média altura.
 
“O material que temos é bastante defasado tecnologicamente. Os canhões entraram em operação no Brasil em 1977, mas funcionam ainda, embora com dificuldade de manutenção. Também temos outros canhões que foram fabricados pela Avibras, uma empresa brasileira, e que começaram a operar em 1985. Também é um material bastante antigo”, diz o general Marcio Roland Heise, que comanda a artilharia antiaérea brasileira.
 
“O problema que temos com a manutenção dos canhões e com os equipamentos de direção de tiro é que, como são antigos, é difícil achar peças para reposição. Mas isso não impede o nosso uso”, acrescenta o general.
 
Roland Heise explica por que o Brasil ficou tanto tempo com essa defasagem. “Temos sempre que priorizar o que é mais importante quando há dificuldades no orçamento. Como os recursos são restritos, as dificuldades foram sendo sempre colocadas. Foi priorizado o que o Exército julgou, ao longo dos anos, o mais importante”, afirma. “Agora estamos trabalhando na recuperação. Vamos lutar para que seja eficiente novamente”, completa.
 
Os misseis e canhões que o Brasil possui atingem uma altitude de até 3 km de altitude e podem ser disparados de um raio de até 4 km. Conforme o Livro Branco, documento que detalha a política de defesa nacional, a tropa conta com 702 canhões, de vários tipos, a maioria adquiridos no final dos anos 70 e no início dos anos 80. O documento não divulga quantidade de mísseis que o Brasil tem.
Em setembro de 2009, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, comprou 300 unidades de mísseis Igla, de alta tecnologia, da Rússia, assustando os militares brasileiros. Cada um deles custa US$ 80 mil. O comandante diz não poder informar quantos Igla o Brasil possui, “por questões estratégicas”.
“Nossos vizinhos compram e colocam na imprensa. Mas nós não divulgamos. Somos um país pacifista. Mas posso falar que temos o suficiente”, afirma.
 
Durante a Rio+20, em junho, o Exército posicionou o armamento em lugares isolados ao redor do Rio Centro, com a missão de abater qualquer aeronave ou explosivo que invadisse o espaço aéreo. Os canhões ficaram escondidos dentro do Autódromo de Jacarepaguá, de empresas ou em áreas abertas, como campos de futebol, para que a população e os turistas não pudessem ver. Os canhões e os mísseis não precisaram ser usados.
Em 2014, o general garante que o Brasil não vai passar vergonha. “Nós temos a pretensão de adquirir tudo o que precisamos até a Copa, sim. O Exército está conduzindo um projeto para reformular material e também conceitos de uso, buscando também a capacidade de alvo a média altura. É o que queremos”, diz Heise.
 
Ao custo de R$ 2,354 bilhões, segundo o general Heise, a proposta para atualizar o sistema de defesa antiaérea começou em 2011. O estudo de viabilidade está em fase de elaboração. Contudo, o Livro Branco estima em R$ 859,4 milhões a previsão de investimentos na área até 2023. Os militares levantaram mais de 4 mil especificações sobre que tipo de armas, comunicações e logística desejam ter. Ao término do trabalho, será apresentado em licitação o que o país precisa para se proteger diante das “ameaças modernas”. Entre os interessados no contrato estão fabricantes russas, francesas, israelenses e americanas.
 
“O projeto segue um cronograma de 10 anos para que possamos colocar todo o material em ordem. Isso demora, porque temos também que capacitar o pessoal e fazer testes. Não adianta nada termos o equipamento se ninguém sabe operá-lo”, diz o general. “Eu gostaria de ter muita coisa, mas não temos todo o dinheiro do mundo para isso. Eu queria ter a Ferrari, mas às vezes você só consegue comprar outro carro, mesmo que não seja tão potente”.
 
O alcance de média altura, no entanto, está praticamente certo. “A vantagem dessa tecnologia é podermos atuar também à baixa altura de uma distância maior. Você pode até estar a 40 km do alvo e disparar”, diz.
Áreas estratégicas
Os grupos de defesa antiaérea do Brasil começaram a ser criados em 1940, durante a Segunda Guerra Mundial, e foram posicionados em áreas que preocupavam na época, como Rio de Janeiro, Praia Grande (SP), Caxias do Sul (RS) e Sete Lagoas (MG). O último grupo a ser criado foi o Brasília, que começou a ser estruturado em 1988 e é o melhor equipado, com a missão de defender o Palácio do Planalto.
 
“O posicionamento dos grupos atende interesse de proteção de estruturas estratégicas. Na Baixada Santista, há refinarias de petróleo. No Rio Grande do Sul, várias fábricas importantes no setor de defesa e também refinarias. Em Minas, temos outras indústrias de armas. Já no Rio, há plataformas de petróleo que devem ser defendidas ”, explica o general.
 
O Exército pretende construir pelo menos três novos grupos em áreas estratégicas, como na Usina Hidrelétrica de Itaipu, no Paraná, e na região amazônica, para proteger a selva e as hidrelétricas que estão sendo construídas. Outras áreas de interesse são aeroportos, portos e estações de transmissão.
Em todo grande evento internacional, a artilharia antiaérea é fundamental para defender chefes de estado e autoridades de ataques terroristas. Na Copa do Mundo, é uma das exigências da Fifa. Em 2010, a África do Sul teve de alugar os sistemas de radares e antimísseis de Israel para atender aos requisitos, ao custo de mais de R$ 1 bilhão.
 
Nos centros estratégicos do País, a estratégia de presença do Exército concorrerá para assegurar a capacidade de defesa antiaérea, em quantidade e em qualidade, sobretudo por meio de artilharia antiaérea de média altura.”
Trecho da Estratégia Nacional de Defesa
 
Modo de atuação
A artilharia antiaérea funciona por meio de canhões e mísseis. No Brasil, dentre os canhões utilizados estão o Oerlinkon/Contraves 35 mm, de fabricação italiana e suíça, adquirido em 1977, e o sueco Bofors 40 mm. Já os mísseis são do tipo Igla, russos, e que são disparados por apenas um homem.
Os mísseis têm validade de 10 anos e, quando estão para vencer, são usados em treinamento. A última leva chegou em 2011 – a quantidade comprada não é divulgada, mas os oficiais afirmam que é suficiente.
 
“Um ataque não ocorre do dia para a noite. Se houve uma crise, deslocamos pessoal e as armas para o local. Só atuamos sob ordem do Comando de Defesa Aeroespacial (Comdabra). Em tempos de paz, um tiro de abate depende da autorização da Presidência ou de alguém designado por ela”, diz.
 
Necessidades
Com velocidade de 1.200 km/h, os mísseis Igla são do tipo “atira e esquece”, seguem em direção do alvo guiados por infravermelho. Eles são mais empregados no abate de aeronaves. Os canhões requerem orientação por radar e cálculos de tiro, para que os explosivos acertem o alvo em determinada posição no futuro. Eles podem ser usados para derrubar drones (aviões não tripulados que recolhem informações e realizam ataques) ou helicópteros a baixa altitude.
 
“O Igla nos interessa em alguns tipos de emprego, pois é levado por um único homem e vem pronto, é fácil de transportar”, diz o general.
 
Dentre os equipamentos que a Brigada de Artilharia Antiaérea pretende adquirir até a Copa está a tecnologia de guiamento. “Algumas ameaças não possuem fonte de infravermelho suficiente para que o Igla possa interceptá-los. Precisamos de novos tipos de mísseis, que sejam capazes de se guiarem e perseguir a ameaça se ela fizer manobras para fugir”.
 
“Até hoje, nunca fizemos um disparo real. É uma responsabilidade e um risco muito grande, precisa ter certeza. Depois de disparado o míssil, não tem volta. Quando se abate uma aeronave, pessoas morrem. Em exercícios, simulamos isso. Mas, em uma operação de não-guerra, como Rio+20 e grandes competições, uma falha é inadmissível. Essa palavra não existe no dicionário da antiaérea”, afirma Heise.
G1

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

GVBP

Estamos publicando na íntegra o email que recebemos dos companheiros VETERANOS DA PE DO PARANÁ e dizer que agradecemos pelo contato e da mesma forma estamos a disposição aqui em Cuiabá.


"DISTINTOS VETERANOS
Em nome do GVBP apresento nossas saudações e desde já nos colocamos ao dispor de vcs aqui no PARANÁ.
Somos um Grupo de Veteranos Militares amigos, que estabelecemos nossos laços de amizade em uma Organização Militar de Elite do Exército Brasileiro, o nosso querido Batalhão de Polícia do Exército de Brasília - BPEB, sediado em Brasília/DF.
Considerando que no Estado do Paraná a Unidade Militar de PE do Exército Brasileiro, mantenedora fiel da tradição e herdeira dos princípios militares que regem a conduta e o valor, o orgulho e a dignidade do Braçal PE é a 5ª Cia PE/5ª RM, sediada nesta cidade resolve adotar aquela Unidade Militar como madrinha da Tradição PE neste Estado, sendo seus Veteranos desde já estão incluídos no Cadastro Geral de integrantes do GVBP desde que, assim o desejem.
O GVBP tem por objetivos o congraçamento e a reunião de bons companheiros, dos tempos vividos na caserna, lembrando velhas histórias dos jovens Paranaenses que para lá foram designados, como também para reestabelecer contatos perdidos há muito tempo, preservando a tradição e o orgulho do soldado PE.
Junte-se a nós nesse resgate histórico de um período importantíssimo e inesquecível de nossas vidas. Estamos juntos mais uma vez !
Uma Vez PE, Sempre PE !

Leia mais: http://bpeb-parana.webnode.com/  "

sábado, 1 de dezembro de 2012

SOLENIDADE ALUSIVA AO DIA DA BANDEIRA
26 de Novembro de 2012
No dia 19 de novembro, no Pátio de Formatura do Comando da Brigada realizou-se a solenidade alusiva ao Dia da Bandeira, com hasteamento da Bandeira Nacional, incineração de bandeiras julgadas inservíveis, leitura da Ordem do Dia e entrega de condecorações aos militares da Guarnição. Durante a solenidade o Comandante da Brigada, Gen Bda Carlos Alberto Maas, entregou exemplares da Bandeira Nacional a diretores de estabelecimentos de ensino da cidade.
 
 


 
Fonte:site 13 bda inf mtz


domingo, 25 de novembro de 2012

ORVIL

Livro traz versão de militares sobre ação armada da esquerda
Publicidade

RICARDO BONALUME NETO
DE SÃO PAULO

"Orvil" parece nome de remédio, mas é apenas "livro" escrito ao contrário, o nome exótico pelo qual o projeto era conhecido no Exército Brasileiro para ajudar a mantê-lo secreto enquanto uma comissão o escrevia.

O livro ficou pronto em 1985, mas o então ministro do Exército, Leônidas Pires Gonçalves, e o presidente José Sarney optaram por não publicar a obra para não criar constrangimento político.

Disponível na internet há anos, agora surge a primeira edição de papel do "orvil/livro" que conta uma versão de militares do Exército sobre as "tentativas de tomada do poder" pela esquerda no Brasil.

A atual edição, da editora Schoba (R$ 72,90, já disponível nos sites das livrarias), promete ser ainda mais polêmica, embora a publicação não tenha apoio oficial das Forças Armadas.

O texto básico é o mesmo, mas há trechos novos de introdução e conclusão que remetem ao momento presente, quando existe uma Comissão da Verdade com a missão de apurar crimes cometidos por agentes estatais no regime militar.

São mais de 900 páginas detalhando miríades de ações da esquerda armada que o livro rotula de "terroristas".

Três das tentativas de tomada do poder foram "armadas", diz o livro, escrito por uma equipe do antigo Centro de Informações do Exército e assinado por dois dos organizadores, o tenente-coronel Licio Maciel e o tenente José Conegundes do Nascimento.

As três foram a Intentona Comunista de 1935, a crise que terminou no golpe de 1964 e o início da "luta armada" a partir de 1968.

A quarta continuaria em curso hoje: em vez de violência, diz o livro, as esquerdas empregam a infiltração na imprensa, nas universidades, nas instituições culturais em geral para impor suas teses, seguindo os ditames do comunista italiano Antonio Gramsci (1891-1937).

PETULÂNCIA

"Os revanchistas da esquerda que estão no poder -não satisfeitos com as graves restrições de recursos impostas às Forças Armadas e com o tratamento discriminatório dado aos militares, sob todos os aspectos, especialmente o financeiro- tiveram a petulância de criar, com o conluio de um inexpressivo Congresso, o que ousaram chamar de 'comissão da verdade'", diz o general Geraldo Luiz Nery da Silva no prefácio ao livro.

Coordenador de projetos de história oral do Exército, o general de brigada é membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil.

A publicação é pródiga em detalhes sobre os atentados e as tentativas de criação de "focos" de guerrilha, urbana e rural. Muitas fontes são livros e entrevistas de pessoas da esquerda. "Insuspeitos", ironizam.
Um fato que chamou a atenção dos autores é a fragmentação dos grupos de esquerda. Em vez de se unirem contra o inimigo comum, se esfacelaram numa lista interminável de organizações -e o "Orvil" cita detalhes de todas. E isso foi uma das razões do fracasso da "luta armada".

LISTA

O livro dá os nomes de todos os "terroristas" envolvidos em cada atentado, ou no planejamento deles, ou no apoio à sua logística.

A presidente Dilma Rousseff é citada três vezes no texto, numa delas dizendo que tinha sido presa.

O livro não diz em nenhum momento que as forças policiais e militares cometeram torturas (a morte de Vladimir Herzog é considerada suicídio) e diz que eleição de um general à Presidência pelo Congresso era sinal da existência do "Estado de Direito".

Reprodução
Corpos de guerrilheiros são embalados em lonas por militares, em 1972, na região próxima às margens do rio Araguaia, no estado Pará.
Corpos de guerrilheiros são embalados em lonas por militares, em 1972, na região próxima às margens do rio Araguaia, no estado Pará.

Fonte: Folha online


VISITE: http://www.averdadesufocada.com/index.php?option=com_content&task=view&id=737&Itemid=78

E faça o dowload do ORVIL.
 

domingo, 11 de novembro de 2012

Tanques de guerra - Parte 2


LEOPARD

Leopard-2 A4
Carro de combate pesado (KMW Kraus-Maffei Wegmann)

Fabricante: KMW Kraus-Maffei Wegmann - Alemanha
Tripulação: 4
Comprimento: 7.722 - Incluindo canhão: 9.668M - Largura: 3.7M - Altura: 2.48M
Peso vazio: 51000Kg. - Peso preparado para combate: 55150Kg.
Motor/potência/capacidades
Sistema de tracção:Lagartas
Motor: MTU MB 873KA 501 12cyl multifuel Potência: 1500 cv
Velocidade máxima: : 72 Km/h - Velocidade em terreno irregular: 40 Km/h
Tanque de combustível: 1200 LitrosAutonomia máxima: 550Km
60º
30º
1M
3M
1.1M


BlindagemMobilidade5
Sis. combate 2Com/electr.6
Potência de fogo contra:
Blindados 3Construções7
Pessoal3Aeronaves7


Armamento básico
- 1 x 120mm L/44 - M256 (Calibre: 120mm - Alcance estimado de 2.5Km a 3.1Km)
Sistema de radar auxiliar:




O Leopard-2 A4, é o mais numeroso de todos os carros de combate da família Leopard.
O seu desenvolvimento ocorreu em meados dos anos 80, ainda com as versões mais antigas do Leopard-2A3 em produção.

Até ao aparecimento desta versão, o Leopard-2 era apenas um carro de combate do exército alemão, mas após o seu lançamento, ele começou a transformar-se no carro de combate padrão de vários exercitos europeus.

A Holanda assinou um contrato com a Alemanha para a produção local do Leopard-2A4, tendo produzido mais de 400 exemplares.
A qualidade mais relevante do Leopard-2A4 era, segundo todos os observadores, a sua blindagem composta, que podia deter a munição de 125mm dos carros de combate russos mais modernos como o T-64, o T-72 e o T-80.

Quando a produção dos Leopard-2A4 terminou, a guerra fria também tinha terminado. Por isso, os países que tinham produzido este veículo ficaram com uma quantidade muito grande de carros de combate pesados em stock.

Além disso, quando testaram os últimos desenvolvimentos dos canhões dos carros de combate T-80, os técnicos alemães consideraram que a liga de materiais compostos utilizada, não era suficientemente poderosa, pelo que começaram a trabalhar em modificações que viriam a ser introduzidas numa versão que ficaria conhecida como Leopard-2A5.

Como as modificações não precisavam ser efectuadas em todos os tanques disponíveis, houve muitos Leopard-2A4 que ficaram disponíveis para venda ou cedência em condições especiais a outros exércitos.

Esta facilidade de acesso, permitiu a vários exércitos europeus o acesso ao carro de combate, que passou a integrar mais forças militares europeias.


O projecto MBT-70 resultou na prática na criação de dois tanques que partilharam parte das soluções estudadas por americanos e alemães. Esses tanques são o Leopard-2 e o Abrahams.





Modernizações do Leopard-2 A4
Os alemães e os holandeses utilizaram os seus Leopard-2 para os elevar ao padrão A5, mas outros países que adquiriram o modelo A4 também desenvolveram ou adquiriram kits de modernização.

A inexistência de ameaças reais, fez com que o modelo de canhão mais curto L44, fosse considerado suficiente pela maioria dos países que operam o veículo, pelo que foram desenvolvidas modernizações para o Leopard-2A4 ao nível da electrónica e ao nível da blindagem:

O primeiro modelo do Leopard-2A4, modernizado que pretendeu atingir o nível dos Leopard-2A5 e A6 foi o modelo sueco .

Leopard-2A4 «Evolution»
Considerando que o Leopard-2A4 ainda aparante ter bastente futuro, a KMW tem vindo a desenvolver várias opções de modernização para os carros de combate Leopard-2A4.
Essas viaturas são completamente revistas e recebem um torre completamente modificada embora mantenham a peça principal de 120mm e 44 calibres, que para a esmagadora maioria das forças militares é vista como plenamente suficiente.



Vários países desenvolveram também os seus próprios kits de modernização ao nível da electrónica, como é o caso do Chile que iniciou um programa de modernizaçao da sua frota de Leopard-2 A4.

Informação genérica:
Familia de carros de combate alemã, com origem nos anos 60, que aparece para complementar e posteriormente substituir o Leopard-1.

A família Leopard-2 é o resultado de estudos efectuados por empresas americanas e alemãs para o fabrico de um carro de combate conjunto, que pudesse garantir uma superioridade tecnologica e um poder de fogo tal, que permitisse equilibrar a enorme vantagem numérica que os países do Pacto de Varsóvia detinham sobre a NATO.

Mas americanos e alemães não se entenderam em vários aspectos.
De entre as diferenças que encontraram, é de realçar que os americanos pretendiam incorporar um motor a turbina, enquanto que os alemães pretendiam motores a diesel.

Leopard 1 V Chile
Na imagem acima, um dos dois protótipos do Leopard. Notar a diferença na parte frontal do veículo.


A preferência americana, não tinha em consideração os custos de combustivel, resultado da grande capacidade logística norte-americana e do seu acesso a grandes quantidades de combustível.

A contrapartida era a durabilidade e fiabilidade da turbina, que possuia um número mínimo de partes móveis

As divergências acabaram em separação e o projecto não teve continuação. Cada país acabou por desenvolver o seu próprio tanque. Os americanos desenvolveram o Abrahams e os alemães o Leopard-2.

Leopard 1 V Chile
Na imagem, um dos primeiros Leopard-2 de produção.


Logo que apareceu, o Leopard-2 arrebatou o título de mais pesado carro de combate europeu, ultrapassando mesmo o britânico Chieftain.

380 Leopard 2 versão base, começaram a ser produzidos em 1979, tendo o último sido entregue em 1982.

Leopard-2 A1
O segundo (480 exemplares) e o terceiro lote (300 veículos), produzidos entre 1982 e 1984 receberam algumas alterações adicionais e passaram a ser conhecidos como Leopard-2A1.
O 2A1, tinha visão térmica para o condutor do veículo, tornando possível o combate nocturno.

Leopard-2 A2
As viaturas do lote inicial, que tinha sido produzido entre 1979 e 1983 foram modificadas para o padrão A1, mas ficaram conhecidas como Leopard-2 A2.

Leopard-2 A3
A versão que ficou conhecida como «A3» é viertualmente idêntica à versão A1 e corresponde ao quarto lote de Leopard-2 (300 veículos), que foram produzidos entre 1984 e 1985. Difere das versões anteriores em pormenores de pouca importaância, como os rádios.

Leopard-2 A4
Ainda em meados da década de 1980, ainda não tinham saído de fábrica os últimos Leopard-2 A3 e já se preparava a versão seguinte, que ao contrário das anteriores incorporava modificações bastante importantes.

De entre essas modificações destaca-se o sistema automático de combate a incendios e um sistema completamente digital de gestão de tido. A blindagem também foi reforçada com elementos de titanio e tungsténio.

O Leopard-2A4 transformou-se a partir de 1985 e até 1992, na versão de produção standard do veículo.
Vários países adquiriram o carro de combate aos alemães e a Holanda fabricou localmente mais de 400 unidades para o seu exército.

Quando a produção dos Leopard-2 A4 e a actualização dos veículos mais antigos terminou, também tinha terminado a guerra fria.

Por essa razão, a Alemanha e a Holanda, começaram a vender e a retirar de serviço muitos dos seus carros de combate.

Leopard-2 A5
Ainda que com muitos carros da versão A4 em stock, os operadores do veículo optaram por continuar a moderniza-lo.
As laterais em angulo reto do Leopard-2A4 mostraram ser um dos seus pontos fracos, quando se testaram as armas soviéticas de 125mm dos taques T-80 e T-72 modernizados.

Leopard 2A5
Na imagem acima, o Leopard-2A5


A resposta, foi a introdução de perfis de torre em cunha, que permitem distinguir os Leopard-2 A5 dos modelos anteriores.

A Alemanha e a Holanda converteram os carros da versão A4 para o padrão A5, embora tenham deixado vários A4 na reserva, que posteriormente foram vendidos.

Leopard-2A6
A versão A6 do Leopard, incorporou a modificação mais importante desde que o Leopard-2 foi lançado.
Essa modificação consistiu na incorporação de uma arma principal nova.
Embora o calibre se tenha mantido, o cano é mais longo e a velocidade do disparo é superior.
Leopard 2A6
Na imagem acima, o Leopard-2A6: Ele é praticamente idêntico em tudo à versão A5, mas o armamento principal é claramente mais longo

Esta modificação transformou o Leopard-2 no mais poderoso carro de combate do mundo em termos de poder de fogo.

A Holanda e a Alemanha converteram os seus Leopard-2A5 para a versão A6.
A Holanda vendeu alguns dos seus A6 a Portugal e ao Canadá, enquanto que a Espanha produzia a sua própria versão do modelo A6, mantendo embora a versão A4 em operação.

Leopard-2 PSO
O Leopard 2 PSO é uma versão do Leopard, dedicada a operações de manutenção de paz.
Tanto esta versão como algumas versões mais ou menos equivalentes foram desenvolvidas pelas forças que possuiam o Leopard-2A4.

Leopard 1 V Chile
Na imagem, em primeiro plano o Leopard-2A6, com canhão longo L55. Em segundo plano o Leopard-2 PSO, baseado no Leopard-2A5. Notar o canhão L44 mais curto


Vários Leopard-2 A4 foram sendo modernizados ao nível da electrónica e da blindagem, sem incluir as características do Leopard-2 A5 e o novo canhão do Leopard-2 A6

Leopard-2 A7
O Leopard-2 A7 aparece como uma soma dos carros de combate Leopard 2A4 modificados e dos Leopard-2 A6 com armamento mais poderoso.

Existem duas versões:
Leopard-2A7 : Versão dedicada a combate urbano e que utiliza o canhão mais curto L44
Leopard-2A7 «plus» : Na prática uma modernização do Leopard-2A6, mantendo o canhão longo L55 e incorporando nova blindagem desenvolvida para combate urbano e operações de manutanção de paz

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

CAMPANHA

Companheiros VETERANOS  do 13º Pel PE, estaremos futuramente realizando uma campanha de cadastramento de todos os Veteranos que já passaram pelo 13º Pel PE, se você foi ou é um membro do Pelotão deverá se cadastrar para que possamos nos organizar e manter contato com mais frequência. Para cada pessoa cadastrada enviaremos um adesivo dos Veteranos. Conto com a colaboração e participação de todos.
 
Abraços
 
UMA VEZ PE ! SEMPRE PE

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Special Warfare in the U.S. Navy



Chefe de operador de barco especial Chris Favata queria uma aventura, e encontrou um como um especial guerra combatente-ofício tripulante (SWCC). Alguns chamam SWCCs melhor-mantido secreto da Marinha. Eles são os guerreiros dos cursos de água com grandes armas e barcos rápidos, derrubar os bandidos, chamando por ataques aéreos e obtenção de selos e outras forças especiais dentro e fora de situações complicadas. Obter uma visão em sua incrível carreira e a formação que leva para a unir suas fileiras de elite.

3 mil disparos por minuto



O exército norte-americano decidiu atualizar o arsenal de seus aviões V-22 Osprey com armas cujo raio de atuação é de 360°. As aeronaves de rotores inclináveis receberam nada menos do que uma metralhadora rotatória em sua parte inferior, ficando muito mais letais, pois permite que elas dispararem nada menos do que 3 mil balas de 7,62 milímetros por minuto em todas as direções.
Ficou com medo? Pois a decisão de adicionar essa melhoria não está (apenas) na tentativa de aumentar o poder bélico do veículo, mas em sua própria defesa. O modelo foi projetado para substituir os atuais CH-46E, mas se demonstrou excessivamente vulnerável. Mesmo tendo capacidade para carregar o dobro de soldados em muito menos tempo, ele só era capaz de proteger sua parte traseira, o que fazia dele um alvo fácil para aeronaves inimigas.
Desse modo, a adição do chamado “Sistema Bélico de Defesa Interino” foi feita exatamente para acabar com essa deficiência, já que a atuação em 360º evitaria um ataque vindo de qualquer lado. No entanto, não podemos descartar a possibilidade dessa arma ser usada também para ataques, uma vez que seu alcance permite atingir alvos a uma distância de 1.500 metros.
 
Um ponto curioso é que a metralhadora giratória fica posicionada estrategicamente na parte inferior do V-22 Osprey, quase que como um trem de pouso. Assim, ela só é ativado quando necessário. Além disso, ela pode ser controlada a partir da cabine do avião pelo copiloto, que visualiza tudo a partir de uma câmera acoplada à arma — deixando tudo muito semelhante a um video game. De acordo com o site Gizmodo, o próprio controlador é muito parecido com um joystick do Xbox 360.
Fonte: Gizmodo

Por Durval Ramos Junior

Marinha norte-americana testa dois canhões elétricos

Marinha norte-americana testa dois canhões elétricos

Frota dos EUA já possuía um protótipo desde janeiro, mas agora decidiu adquirir outro para testes.
Marinha norte-americana testa dois canhões elétricos 
(Fonte da imagem: Reprodução/Dvice)

A marinha norte-americana acaba de adquirir um segundo canhão elétrico para testes. A frota dos EUA, que desde janeiro já testava um modelo, agora poderá aperfeiçoar ainda mais os seus resultados, dispondo de mais um armamento com alto potencial bélico.
A peça foi desenvolvida pela General Atomics, a mesma companhia fabricante dos drones Predator. Já o primeiro protótipo havia sido desenvolvido pela BAE Systems. A arma é capaz de disparar entre seis e dez cartuchos por minuto, a uma velocidade de 5.600 milhas por hora.
Fonte: ONR


 

Touch and Go



Em filmes como “Top Gun – Ases Indomáveis”, com Tom Cruise, você acompanha a rotina de quem participa de missões envolvendo jatos bastante velozes e perigosos. Mas aquilo é Hollywood e, para explicar o funcionamento dos procedimentos de verdade, ninguém melhor dos que os próprios soldados da U.S. Navy.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

ANIVERSÁRIO PE

 
 
 
 
 

34º ANIVERSÁRIO DO 13º PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO

34º ANIVERSÁRIO DO 13º PELOTÃO DE POLÍCIA DO EXÉRCITO
 
Realizou-se no último dia 28 de setembro no pátio da Brigada, formatura alusiva aos 34º aniversário de criação do 13° Pelotão de Polícia do Exército. Nossos Parabéns ao Ten. Marques e todos os componentes deste glorioso pelotão. Uma vez PE ! Sempre PE !.
POLÍCIA
POLÍCIA
POLÍCIA
POLÍCIA

sábado, 6 de outubro de 2012

Leopard 1A5

 
 
 

Empresa Russa fabricará jipes militares no Brasil


A Rosboron Export, fabricante Russa de blindados, anunciou que irá investir cerca de 50 milhões de reais na construção de uma fábrica no Rio Grande Do Sul, mais precisamente na cidade de Santa Rosa, segundo o anuncio a fábrica terá capacidade para produzir cerca de 300 veículos por ano.
Um dos modelos que serão fabricados é o Gaz Tiger, segundo a fabricante ele se trata de um veículo para patrulha em regiões de conflito. A grande vantagem deste modelo com relação aos concorrentes é seu menor peso (ele pesa cerca de seis toneladas).
Os modelos fabricados por aqui poderão sair com três níveis de blindagem. Segundo a TamaSul, representante dos Russos no Brasil, a Rosboron está em negociações para fornecimento de veículos e helicópteros ao exército Brasileiro.


 
Fonte: autonewsbrasil

Troca de Comando

FORMATURA DE PASSAGEM DO COMANDO DA 13ª BDA INF MTZ
19 de Setembro de 2012
No dia 18 de setembro de 2012, realizou-se no Comando da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, a passagem de Comando do Comandante Interino o Coronel de Engenharia Paulo Ricardo Chies ao General-de-Brigada Carlos Alberto Maas. A Cerimônia Militar de transmissão do cargo de comandante foi presidida pelo Comandante Militar do Oeste, Gen Ex João Francisco Ferreira. Prestigiaram o evento autoridades civis e militares.
Passagem de Comando
Passagem de Comando
Passagem de Comando
Passagem de Comando
Passagem de Comando
 
 

07 de setembro

13ª BDA INF MTZ PARTICIPA DO DESFILE DE 7 DE SETEMBRO
11 de Setembro de 2012
Durante o período de 03 a 07 de setembro, realizaram-se as atividades comemorativas ao Dia da Independência. Na oportunidade ocorreram: exposições de material, hasteamento do Pavilhão Nacional, visita de escolas na Brigada e, para encerrar a Semana da Pátria, foi realizado na Praça das Bandeiras o desfile cívico-militar que contou com a presença do Comandante Interino da Brigada, Coronel Chies e do Vice-Governador do Estado, Francisco Daltro e demais autoridades civis e militares.
DESFILE 7 DE SETEMBRO
DESFILE 7 DE SETEMBRO
DESFILE 7 DE SETEMBRO
DESFILE 7 DE SETEMBRO
DIA DO EXÉRCITO