quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

FUZILEIROS NAVAIS

Corpo de Fuzileiros Navais ou CFN é o ramo de combate terrestre da Marinha do Brasil. Implantado em todo o país, ao longo das costas, nas regiões marginais da Amazônia e no Pantanal, em tempo de paz que prevê a segurança das instalações navais e auxiliares de populações isoladas por meio de programas de ação cívica nos Distritos Navais. Externamente, ele fornece segurança para as embaixadas do Brasil na Argélia, no Paraguai, no Haiti e na Bolívia. Tem participado em todos os conflitos armados na história militar do Brasil.
Os fuzileiros navais brasileiros têm sua origem a 1808, quando as tropas da Brigada Real da Marinha (o Português Corpo de Fuzileiros Navais) chegou ao Brasil (então uma colônia Português) quando Maria I de Portugal e seu filho e regente D. João VI se mudou-se para o Português território sul-americano durante as Guerras Napoleônicas na Europa. Em retaliação à invasão de Portugal, o Príncipe Regente, Dom João ordenou a invasão da Guiana Francesa, cuja capital, Caiena, foi capturado em 14 de janeiro de 1809. Mais tarde, a unidade estava envolvido em diversas campanhas: a guerra da independência dos Brasil, os conflitos na bacia do Rio da Prata, e na Guerra do Paraguai. Durante a última do Corpo ganhou distinção, tanto na Batalha de Riachuelo e na tomada de Humaitá. A CFN se participou nas ações humanitárias promovidas pela ONU em tão diversos teatros de operações como a Bósnia, Honduras, Moçambique, Ruanda, Angola, Timor Leste e, recentemente, no Haiti (MINUSTAH).
Com cerca de 15.000 homens, todos voluntários, profissionais em combate em terra, ar e mar, a sua missão é garantir a projeção do poder naval em terra, por meio de desembarques realizados com navios e pessoal da Marinha.
No caso do Brasil, essa é uma missão complexa, uma vez que o país tem um território de cerca de 8,5 milhões de km² (3,28 milhões de metros quadrados. Milhas), uma costa de mais de 7.400 km (4.600 km), com muitas ilhas oceânicas, e uma rede de Vias Navegáveis ​​de aproximadamente 50.000 km (31.000 km). Este último inclui a Amazônia brasileira. Para cobrir climas e paisagens naturais tão diversificadas como Pampas do Rio Grande do Sul, Pantanal de Mato Grosso do Sul, desertos da região Nordeste e Floresta Amazônica, exige uma formação do mais alto padrão, agilidade e versatilidade. Portanto, existem unidades treinadas em técnicas de demolição, operações especiais, combate em florestas, montanhas e gelo, e as operações transportados-helicóptero.

Treinado como uma Unidade de Implantação Rápida, recentemente, com o envio de observadores militares brasileiros, também integrando as Forças de Manutenção da Paz das Nações Unidas, os fuzileiros fizeram a sua presença em áreas distintas de conflito como El Salvador, Bósnia, Angola, Moçambique, Ruanda, Peru, Equador, Timor Leste e, mais recentemente, Haiti.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Homem de ferro

Exército dos EUA poderá ter "homem de ferro" em três anos

Exército dos EUA poderá ter "homem de ferro" em três anos
O Exército dos Estados Unidos está trabalhando em um projeto para criar armaduras avançadas e super-resistentes  para seus soldados. Antes mesmo de se tornar realidade, a ideia compara os futuros militares ao herói dos quadrinhos e do cinema, o "Homem de Ferro".

O projeto da Tactical Assault Light Operator Suit (Talos, na sigla em inglês) quer dar força sobre-humana aos soldados. Com o traje, eles poderão transportar cargas pesadas e até memo suportar tiros de vários calíbres.

A armadura também deverá ter um sistema computadorizado para monitorar a temperatura do corpo, frequência cardíaca e níveis de hidratação, além de servir como meio de comunicação.

Várias universidades e pesquisadores estão sendo convidados a participar do desenvolvimento da super armadura. Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês) acretidam que em três anos o traje esteja pronto para ser utilizado.

FERRAMENTAS DA PE




domingo, 18 de maio de 2014

FEB


O AVANÇO DA FEB NA ITÁLIA
MAPA MOSTRA TRAJETO NO CONFLITO E COMO ERAM OS EQUIPAMENTOS

sábado, 1 de março de 2014

CONVITE

Boa tarde senhores!
Sou o Presidente da AVEAPE-RS e fiquei muito satisfeito com o que vi no BLOG do 13º Pel PE. Convido-os para o nosso II ENVEPE, no mes de Setembro de 2014, aqui em Porto Alegre. Será um prazer recebê-los por aqui. Por favor, entrem em contato para que possamos estreitar laços e promover esta união entre a ativa e a reserva o que dignifica nossa profissão e renova nossos laços e união e fraternidade! Um forte abraço a todos do 13º PEL PE. "UMA VEZ PE, SEMPRE PE!"

Atenciosamente,

Oscar de Oliveira Ramos NETO | netophd@gmail.com

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014


Presidente do Conselho do Clube Militar diz que se for preciso darão a própria vida para livrar o Brasil do Comunismo. O general sutilmente lembra que vários "guerrilheiros" de ontem agora são presos condenados, que de novo se autoproclamam presos políticos.  
 
31 DE MARÇO DE 1964 - UMA DATA A SER LEMBRADA General de Exército Pedro Luis de Araújo Braga .

 Presidente do Conselho Deliberativo do Clube Militar Completa no próximo mês o seu Jubileu de Ouro o Monumento Cívico-Militar ou a Revolução Democrática Brasileira, na realidade uma contra-revolução que salvou o País do caos para o qual estava sendo conduzido e que postergou, por vários anos, o êxito de nova tentativa de tomada do poder por uma minoria comunista, então encastelada nos sindicatos e outras instituições, bem como em diversas esferas do Governo.

Nossos detratores, os vencidos de então, que anistiamos na esperança de paz e de concórdia nacionais, incansáveis, obliterados e empedernidos que são, e outros que não viveram aqueles tempos sombrios mas que procedem como “o papagaio de casa de tolerância do interior”, rotulam-no de “Golpe Militar” que implantou a “ditadura” no Brasil. Este meio século, para eles, significa “anos de chumbo”, ou “anos de escuridão”. A técnica da propaganda aconselha que os slogans, os chavões, as idéias-força, as palavras-chave, devem ser repetidas à larga, até tomarem foros de realidade.

E não faltam “marqueteiros” milionários, vendedores de ilusão, para ajudar nesse mister, que conta com a ampla difusão de certa mídia, comprada ou comprometida ideologicamente, e que não respeita ética e nem tem compromisso com a verdade. Se perguntarmos a um desses que engrossam tal corrente, até bacharéis, se sabem o que caracteriza uma ditadura e quais são os parâmetros de uma democracia, terão dificuldade em responder. Ignoram que todos os Presidentes Militares foram eleitos pelo Congresso e que a maioria dos países democráticos utiliza uma forma indireta de escolha de seus mandatários. Nunca se deram conta – ou esqueceram-se, ou jamais lhes disseram – por exemplo, que José Maria Alkmin, ex- Ministro da Fazenda de JK, foi o Vice-Presidente de Castelo Branco, e que Aureliano Chaves, ex-Governador de Minas Gerais, o foi de João Figueiredo.

 Não lhes interessa lembrar que o MDB era o partido de oposição e que, por duas vezes, chegou a lançar candidato à Presidência da República, derrotado no voto. E que havia, circulando, jornais contra o governo, como, no Rio de Janeiro, o Correio da Manhã....Ditadura? Mas, por quê ocorreu, há meio século, o movimento de que estamos falando? A situação nacional deteriora-se a tal ponto que se temia um iminente golpe comunista, tal como o tentado em Novembro de 1935, para a tomada do Poder. Eram greves em atividades essenciais, desabastecimento, inflação galopante, comícios ameaçadores, serviços públicos em crise, as intimidações da CGT. E a Nação, cuja voz era a voz de Deus, aflita, temerosa, apelou para suas Forças Armadas – povo fardado que sempre, ao longo dos tempos, estiveram a seu lado, pois nunca foram intrusas na História Pátria. Como bem escreveu o lendário Osório, “a farda não abafa o cidadão no peito do soldado”. Sempre é bom lembrar a extraordinária “Marcha com Deus e a Família pela Liberdade”, que congregou, em passeata cívica e ordeira, um número incontável e inimaginável de bons brasileiros, de iniciativa e coordenação de Senhoras da sociedade.

 No âmago das Forças Armadas, a disciplina e a hierarquia, suas bases constitucionais e verdadeiras cláusulas pétreas, eram violentadas às escâncaras. Inspirados na velha tática napoleônica, tentaram dividir-nos, para nos bater por partes. Falava-se, abertamente, em “classe dos sargentos” e “classe dos oficiais”, como se não houvesse uma classe militar única e indivisível, organizada em círculos hierárquicos, sob uma disciplina comum. Teciam-se freqüentes loas aos chamados “Generais e Almirantes do povo” – os “legalistas”, afinados com o Governo e que colocavam a lealdade à figura do Presidente acima de seu compromisso para com a Nação, pois só esta é eterna – e os “Gorilas”, os que manifestavam preocupação com o estado das coisas e, por várias vezes, haviam alertado o Governo para a situação preocupante, na esperança de uma mudança sensata de postura. Mas o Comandante Supremo só ouvia os “pelegos” que tinham livre acesso a ele. Muitos não querem lembrar da revolta dos sargentos em Brasília; da “Associação de Marinheiros e Fuzileiros”, que pregava abertamente a insubordinação e cujos dirigentes, seguidos por outros, acabaram refugiando-se no Sindicado dos Metalúrgicos, que lhes deu apoio e de onde foram retirados, presos; da reunião no Automóvel Clube do Brasil, no Passeio Público do RJ, com o incentivo e a presença de João Goulart, e do espetáculo deprimente de praças carregando nos ombros um Almirante, seu adepto – todos fardados -, demonstração inequívoca de quebra de disciplina e de hierarquia. Não interessa mencionar os comícios comunistas, a ação das Ligas Camponesas, dos “Grupos dos 11”... Era a própria revolução marxista em marcha! Vitorioso o movimento democrático, tão solicitado e aplaudido pela maioria esmagadora da Nação e sem derramamento de sangue – diferente, pois, do que ocorreu em outros países onde foi implantado, pela força, o regime comunista – o Brasil ainda viveu anos difíceis, com o surgimento da luta armada, nas cidades e no campo: assaltos, seqüestros, roubos, atentados, guerrilhas. Foram os comunistas novamente derrotados e, outra vez, não contaram com o apoio da população. Mas, como resultado ou vingança, nossos detratores rotularam todos os que, cumprindo ordens superiores, empenharam-se na defesa da democracia, como “torturadores”, tal como dão, genericamente, a todo profissional da área de Inteligência – essencial a qualquer Estado democrático – o epíteto de “Araponga”.

Derrotados naquela luta, apresentam-se hoje como “heróis da democracia”, cada qual fingindo ser um idealista que só queria o bem do Brasil... No fundo, há um interesse por indenizações, bolsas e cargos. E um exemplo dessa desigualdade e injustiça é patente: Mario Kozel Filho, um jovem soldado que durante a prestação do Serviço Militar inicial, estava de serviço de sentinela no Quartel-General do então II Exército, em S. Paulo, foi vítima de um atentado terrorista e morreu; sua beneficiária recebe pensão normal de 3º Sargento, graduação à qual foi promovido post mortem, enquanto que o assassino que o matou, anistiado, recebeu polpuda indenização e tem um salário mensal vitalício, isento de Imposto de Renda... Guerrilheiros de ontem, condenados hoje por outros crimes recentes de corrupção e afins, têm a desfaçatez de se declararem “presos políticos”. De seus companheiros de aventura, hoje no Poder? As obras destes cinqüentas anos aí estão, Brasil afora.

É impossível alinhá-las todas nestas poucas linhas. Bem feitas, porque construídas com competência, honestidade e fiscalização. Ninguém foi acusado de corrupção. Não houve majoração indecorosa de preços, nem “mensaleiros”, tampouco dinheiro na meia ou na cueca, nem lavagem e depósitos em contas em paraísos fiscais. Aqueles que as edificaram morreram pobres. Mas, para os detratores sempre ativos, é imperioso desvinculá-las daqueles que as idealizaram e tornaram-nas realidade. Daí até o nome de algumas tentam agora mudar. Na modesta placa de bronze colocada na Ponte Costa e Silva, lê-se: “...É um exemplo da determinação do Povo Brasileiro em caminhar firmemente para o futuro.” Este era o espírito nacional àquela época! Os jovens cantavam: “Pra frente, Brasil!” Hoje, uma entidade que parece não ter nada mais para fazer, quer mudar-lhe o nome.

Está olhando pelo retrovisor da História! Será que pretende retirar o nome de Getúlio Vargas, ou Presidente Vargas, que exerceu, verdadeiramente, o governo ditatorial, do Estado Novo, dado a inúmeras cidades, usinas, escolas, hospitais e tantos outros logradouros públicos, no País, de Norte a Sul? E a propósito, não reconhecem que tal ditadura de quinze anos só teve fim, na realidade, quando do regresso vitorioso dos nossos pracinhas que lutaram contra o nazi-fascismo no Teatro de Operações da Itália. Agora, usando a mesma tática do grande general francês antes mencionado, procuram separar o “Exército de hoje” do “Exército de ontem”, fosso este que tentam cavar também nas outras Forças Singulares. Como se iludem! As infiltrações sensíveis de antes de 1964 nelas não se repetiram. Somos todos, da Ativa, da Reserva e Reformados, uma classe que pensa igual, que está alerta e vigilante, que troca idéias e que quer o progresso do País e o bem-estar do povo.

O Brasil, que nasceu sob a sombra da cruz e que, como diz o cancioneiro popular, “é bonito por natureza e abençoado por Deus”, será sempre uma nação cristã, fraterna e acolhedora, amante da paz, livre e democrata. Jamais será dominada pelos comunistas, mesmo que isto custe a vida de muitos. É o nosso compromisso.

Fonte: http://sociedademilitar.com.br

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Encontro Nacional

Encontro Nacional dos Veteranos da Polícia do Exercito em Pernambuco


ENVEPE 2013 

Pernambuco


ASSPEx, Associação Sempre PE, organizou o Encontro Nacional dos Veteranos da Polícia do Exército 2013 recepcionando os veteranos nas cidades de Recife e Olinda.



Foram 3 dias de atividades, passeios cívicos e culturais, congregando e aproximando irmãos de braçal de outros estados do Brasil. Apesar das dificuldades os veteranos de Pernambuco se desdobraram em 10 para proporcionar um encontro inesquecível com eventos eformaturas no 4º Batalhão de Polícia do Exército sob o comando do Tenente Coronel Infante Pau­­lo CHA­MUM Aguiar.

Na foto oficial deste encontro, podemos ver além dos veteranos de vários estados, o general Alfredo Moacyr de Mendonça UCHÔA que abrilhantou o evento com uma palestra espetacular que deixou os veteranos emocionados.

Dentre as diversas atividades em que participaram, destacamos o desfile dos veteranos que marcharam com orgulho e a vibração de um menino, as formaturas e os almoços servidos dentro do batalhão proporcionaram uma aproximação e maior conhecimento entre os homens ali presentes..  
 

O 4º Batalhão de Polícia do Exército montou pistas de orientação e de Paintball, tipo guerrilha urbana, onde a turma se divertiu, atirou e percorreu cada metro quadrado dentro da unidade, quem observava de fora via um bando de meninos divertindo-se recordando os seus 18 anos.                                                                                            Não podemos deixar de agradecer ao comandante do CPOR o Coronel Paulo Cícero Jacinto de Menezes, por alojar a turma de veteranos em sua unidade, não medindo esforços para deixar-nos bem acomodados com direito ao café da manhã e ainda colocou a disposição dos veteranos um micro ônibus com motorista, para levar e trazer o pessoal aos seus destinos.
Em solenidade, organizada após a paletra do general Uchôa, foi passado às mãos do nosso presidente, o Capitão Oscar de Oliveira Ramos NETO, o simbolo de acrílico tipo braçal do ENVEPE, onde cada associação regional que organizar este evento, coloca uma placa alusiva ao novo encontro, a próxima é a nossa!
Em 2014 temos a honra de ser escolhidos os anfitriões deste maravilhoso evento Nacional, precisamos nos organizar agora e mostrar que o povo gaúcho é hospitaleiro e tem história pra contar.


Além ds atividades dentro das unidades militares, visitamos e conhecemos o Parque Histórico Nacional dos Guararapes em Jabotão dos Guararapes, onde nasceu o nosso Exército Brasileiro locar onde foi travada a batalha dos Guararapes entre o exército da Holanda e os defensores do império Português, também visitamos o Museu Militar do Forte do Brum, construção inicial portuguesa de 1629. após passarmos uma tarde inteira conhecendo a história e os acervos ali guardados, fomos convidados pelo diretor do museu o  Coronel Fernando José Albuquerque Reis para a solenidade de arriamento do Pavilhão Nacional, como mostra a foto abaixo.











Um dos passeios mais surpreendentes foi a visita ao Instituto Ricardo Brennand, a sua construção remete a um castelo medieval. Em seu interior estão guardados tesouros como esculturas, tapeçarias e móveis, além de pinturas, mapas e moedas relativas ao período da invasão holandesa em Pernambuco. Em um museu estão reunidas armaduras da Europa medieval e cerca de três mil armas brancas – facas e canivetes - fabricadas em diversas partes do mundo. 
 
 O instituto, criado em 2002 pelo colecionador Ricardo Brennand, é cercado por lagos e jardins.


 No ano de 2004 estaremos prontos a espera desta turma de veteranos da Polícia do Exercito do nosso Brasil, vamos mostrar a hospitalidade dos pampas,a histórias, a culturas  e a culinária do povo Gaúcho,  precisamos nos preparar desde já, e contamos com a colaboração de todos.

FONTE: AVEAPE-RS