quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Encontro Nacional

Encontro Nacional dos Veteranos da Polícia do Exercito em Pernambuco


ENVEPE 2013 

Pernambuco


ASSPEx, Associação Sempre PE, organizou o Encontro Nacional dos Veteranos da Polícia do Exército 2013 recepcionando os veteranos nas cidades de Recife e Olinda.



Foram 3 dias de atividades, passeios cívicos e culturais, congregando e aproximando irmãos de braçal de outros estados do Brasil. Apesar das dificuldades os veteranos de Pernambuco se desdobraram em 10 para proporcionar um encontro inesquecível com eventos eformaturas no 4º Batalhão de Polícia do Exército sob o comando do Tenente Coronel Infante Pau­­lo CHA­MUM Aguiar.

Na foto oficial deste encontro, podemos ver além dos veteranos de vários estados, o general Alfredo Moacyr de Mendonça UCHÔA que abrilhantou o evento com uma palestra espetacular que deixou os veteranos emocionados.

Dentre as diversas atividades em que participaram, destacamos o desfile dos veteranos que marcharam com orgulho e a vibração de um menino, as formaturas e os almoços servidos dentro do batalhão proporcionaram uma aproximação e maior conhecimento entre os homens ali presentes..  
 

O 4º Batalhão de Polícia do Exército montou pistas de orientação e de Paintball, tipo guerrilha urbana, onde a turma se divertiu, atirou e percorreu cada metro quadrado dentro da unidade, quem observava de fora via um bando de meninos divertindo-se recordando os seus 18 anos.                                                                                            Não podemos deixar de agradecer ao comandante do CPOR o Coronel Paulo Cícero Jacinto de Menezes, por alojar a turma de veteranos em sua unidade, não medindo esforços para deixar-nos bem acomodados com direito ao café da manhã e ainda colocou a disposição dos veteranos um micro ônibus com motorista, para levar e trazer o pessoal aos seus destinos.
Em solenidade, organizada após a paletra do general Uchôa, foi passado às mãos do nosso presidente, o Capitão Oscar de Oliveira Ramos NETO, o simbolo de acrílico tipo braçal do ENVEPE, onde cada associação regional que organizar este evento, coloca uma placa alusiva ao novo encontro, a próxima é a nossa!
Em 2014 temos a honra de ser escolhidos os anfitriões deste maravilhoso evento Nacional, precisamos nos organizar agora e mostrar que o povo gaúcho é hospitaleiro e tem história pra contar.


Além ds atividades dentro das unidades militares, visitamos e conhecemos o Parque Histórico Nacional dos Guararapes em Jabotão dos Guararapes, onde nasceu o nosso Exército Brasileiro locar onde foi travada a batalha dos Guararapes entre o exército da Holanda e os defensores do império Português, também visitamos o Museu Militar do Forte do Brum, construção inicial portuguesa de 1629. após passarmos uma tarde inteira conhecendo a história e os acervos ali guardados, fomos convidados pelo diretor do museu o  Coronel Fernando José Albuquerque Reis para a solenidade de arriamento do Pavilhão Nacional, como mostra a foto abaixo.











Um dos passeios mais surpreendentes foi a visita ao Instituto Ricardo Brennand, a sua construção remete a um castelo medieval. Em seu interior estão guardados tesouros como esculturas, tapeçarias e móveis, além de pinturas, mapas e moedas relativas ao período da invasão holandesa em Pernambuco. Em um museu estão reunidas armaduras da Europa medieval e cerca de três mil armas brancas – facas e canivetes - fabricadas em diversas partes do mundo. 
 
 O instituto, criado em 2002 pelo colecionador Ricardo Brennand, é cercado por lagos e jardins.


 No ano de 2004 estaremos prontos a espera desta turma de veteranos da Polícia do Exercito do nosso Brasil, vamos mostrar a hospitalidade dos pampas,a histórias, a culturas  e a culinária do povo Gaúcho,  precisamos nos preparar desde já, e contamos com a colaboração de todos.

FONTE: AVEAPE-RS

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Profissão de Fé

Ser soldado da PE é ter uma profissão de fé. A grande maioria dos militares da PE, quando ingressam na carreira, não são levados por nenhum outro motivo que não o de servir à pátria. Os vínculos que os prendem ao seu país e à sua gente são de tamanha profundidade que, para eles, o ato de ser soldado da PE vai muito além de simplesmente vestir uma farda e cumprir com as obrigações decorrentes da vida na caserna. 

O soldado da PE tem no seu elenco de valores um profundo sentimento de interação com a pátria, que é essencialmente dinâmico e começa no compromisso de colocar todo seu potencial intelectual e físico inteiramente ao serviço dela, culminando com o juramento solene de defendê-la com o sacrifício da própria vida.
     
É uma relação muitas vezes não compreendida por outros segmentos, principalmente nos momentos de crise da nação, quando o compromisso de lealdade do soldado PE para com os destinos de sua pátria atinge a sublimação, para o bem ou para o mal de ambos. 

Engana-se quem pensa que o soldado PE, quando passa à inatividade, livra-se das servidões da sua profissão, abandona seus princípios, crenças e valores, sente-se descompromissado com o solene juramento que fez quando ainda jovem. Ao contrário, a simbologia da farda e do braçal da PE expressa no ato de servir à pátria, continua presente no seu estado de espírito, como uma segunda pele a acompanhá-lo até a morte.

Jamais um soldado da PE assistirá impassível a sua pátria ser vilipendiada e humilhada. Pois mesmo açoitado pelo tempo, carcomido pela idade, fragilizado fisicamente, mesmo sem poder expressar a sua inconformidade, ele será sempre parte do solo, dos rios, das florestas, do povo de seu país e seu coração será o primeiro e o último a chorar por ele.
   
"UMA VEZ PE, SEMPRE PE !"

Texto adaptado de Flávio Oscar Maurer
  

Mentiu

OPINIAO DE PRIMEIRA: DÁ PRÁ ACREDITAR? JORNALISTA DIZ QUE MENTIU POR 30 ANOS SOBRE A TORTURA

O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura.

Um choque para o Brasil, uma bomba que preferiríamos, nunca viesse a público, surge agora, na imprensa brasileira. É uma confissão. Feita pela jornalista Miriam Macedo (foto). Três décadas depois, ela, que durante anos denunciou
 que foi torturada e assistiu torturas em prisões da ditadura militar, escreveu simplesmente: “Menti descaradamente durante 30 anos!”. O relato, feito em seu blog (blogdemirianmacedo.blogspot.com), é inacreditável. Ela escreveu: “Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade? Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica do torturadores... Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: ´quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre". Miriam, até com alguma ironia, diz que a confissão é sua contribuição para a Comissão da Verdade, instalada para trazer à luz os milhares de casos denunciados de tortura durante a terrível ditadura militar.
O longo texto de Miriam, dizendo que foi orientada a mentir durante anos e que a maioria dos que se dizem torturados nunca foram sequer tocados na prisão, é uma verdadeira bomba atômica no discurso de tantas pessoas, que hoje são tratadas quase como heróis e heroínas, pelo que teriam sofrido nos porões da ditadura. “Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tinha-nos ensinado o que fazer”, concluiu a jornalista no confessionário público. E agora?
CASOS CONCRETOS
O caso agora denunciado pela jornalista Miriam Macedo, certamente é uma exceção. Há documentos e testemunhos não só de torturados como até de torturados, contando o que acontecia a muita gente nos porões das prisões durante os governos militares. Mas é importante que tudo seja esclarecido. A Comissão da Verdade tem obrigação de chamar a jornalista para depor, até para demonstrar sua imparcialidade. Houve tortura no Brasil? Claro que houve. Mas houve e ainda há muita história contada por pseudos heróis, que na verdade amarelavam e denunciavam companheiros antes mesmo de sofrerem alguma ameaça.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

sábado, 28 de setembro de 2013

O AK-47



Descrição

O AK-47 é um fogo seletivo, gás-operado 7,62 × 39 milímetros rifle de assalto, desenvolvido pela primeira vez na União Soviética por Mikhail Kalashnikov. Ele é oficialmente conhecido como Avtomat Kalashnikova. É também conhecido como um Kalashnikov, uma AK ou em gíria russa, Kalash. O trabalho de projeto sobre o AK-47 começou no último ano da Segunda Guerra Mundial.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013